“Presumo que o líder da oposição diz isso por experiência própria, mas o PS tem evidenciado que é bem diferente”, disse Carlos César aos jornalistas à chegada ao 23.º Congresso do Partido Socialista, em Portimão.
O presidente do PS reagiu às declarações de Rio em entrevista ao semanário Expresso, no final de julho, na qual disse que o PS “parte-se todo se ele [Costa]” sair”.
Carlos César rejeitou ainda que o partido estivesse a dar um sinal sobre a sucessão de António Costa ao colocar, na mesa do congresso, ao lado do atual secretário-geral, quatro dos potenciais candidatos: Pedro Nuno Santos (ministro das Infraestruturas e da Habitação), Fernando Medina (presidente da Câmara de Lisboa (Ana Catarina Mendes (líder parlamentar) e Mariana Vieira da Silva (ministra de Estado e da Presidência) ao lado do atual secretário-geral.
“Não há nenhum sinal sobre essa matéria, mas admito que seja legítimo que quando estamos confrontados com uma fotografia façamos comentários sobre ela”, sustentou.
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