Os partidos do arco político nacional reagiram hoje ao discurso feito pelo o secretário-geral socialista e primeiro-ministro, António Costa, durante o encerramento do 23.º Congresso do PS.
A lista única à Comissão Nacional do PS, que o secretário-geral, António Costa, acordou com o seu único adversário nas eleições diretas de junho, Daniel Adrião, obteve hoje 92,45% votos no Congresso de Portimão.
A moção política de orientação nacional de António Costa, intitulada "Recuperar Portugal, Garantir o Futuro", foi hoje aprovada com 95,78% dos votos pelos delegados ao 23.º Congresso Nacional do PS.
A líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, defendeu hoje o Orçamento do Estado para 2022 é "absolutamente decisivo" para vencer a crise, apontando que o partido está concentrado nesse objetivo.
O 23.º Congresso do PS termina hoje com um discurso do secretário-geral, António Costa, centrado no rumo de ação do seu Governo na nova sessão legislativa e nas medidas para a recuperação após a crise da covid-19.
O secretário-geral do PS pediu hoje a mobilização de todos os socialistas para uma vitória nas eleições autárquicas, considerando que o tempo atual é de recuperação, de inconformismo na ação e não de ausência ou de desânimo.
O presidente da Federação do PS do Algarve e da Comissão Organizadora do Congresso de Portimão, Luís Graça, pediu hoje a António Costa que em 2023 se recandidate novamente a secretário-geral do partido para fazer a regionalização.
O dirigente socialista Pedro Nuno Santos foi um dos últimos elementos da mesa do 23.º Congresso do PS a chegar, já depois do discurso de abertura do presidente do partido e recusou prestar declarações à chegada.
António Costa foi reeleito secretário-geral do PS com 21.888 votos expressos, representando 94% do total de votantes, com Daniel Adrião a reunir 1.430, dados anunciados hoje no Congresso do partido.
O 23.º Congresso socialista começou hoje às 11:32 em Portimão, Faro, com o anúncio dos resultados das eleições do secretário-geral, do presidente do partido, e um vídeo em homenagem ao militante histórico Domingos Ferreira.
O secretário-geral dos PS, António Costa, afirmou hoje, confrontado com perguntas dos jornalistas sobre a sua sucessão, que se orgulha de "ter assegurado a unidade" dos socialistas e defendeu que o partido "tem sabido renovar-se".
A ministra da Saúde revelou hoje que é militante do PS "há muito pouco tempo", decisão que tomou por ter iniciado com António Costa a sua atividade política que, apontou, "está cheio de vontade de continuar a trabalhar".
Carlos César foi hoje reeleito presidente do PS com mais de 90% dos votos na abertura do 23ª Congresso Nacional deste partido, que vai decorrer até domingo na Arena de Portimão.
A líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, considerou hoje evidente que há de haver um dia em que será uma mulher a liderar o partido mas advertiu que ainda não é o tempo.
O presidente do PS, Carlos César, disse hoje que o presidente social-democrata, Rui Rio, só podia estar a falar “por experiência própria” quando disse que sem o atual secretário-geral, António Costa, o PS “parte-se todo”.
O secretário-geral adjunto do PS considerou hoje que a sucessão de António Costa como secretário-geral do partido "não é uma prioridade política" do partido, e que o foco deve estar na recuperação económica do país e nas eleições autárquicas.
O PS realiza hoje e domingo o seu 23ª Congresso Nacional, que servirá para lançar a campanha autárquica e aprovar uma linha de continuidade estratégica, com os socialistas a privilegiarem acordos à esquerda e com o PAN.
Em entrevista à RTP, a partir de Portimão, o secretário-geral do PS e atual primeiro-ministro, António Costa, rejeitou qualquer tipo de tabu quanto à liderança dos socialistas quando deixar o cargo, recordando que foi recentemente reeleito.