“O tempo há de fazer-se e é evidente que hoje, com tantas mulheres na vida política em todos os partidos, há de haver um dia em que teremos uma mulher à frente dos destinos (do PS). Este não é esse tempo”, declarou.
A dirigente socialista falava aos jornalistas à chegada ao Portimão Arena, para o 23.º Congresso do PS, após questionada sobre a possibilidade de uma mulher liderar o partido, o que nunca aconteceu desde a fundação do PS, em 1973.
Ana Catarina Mendes esclareceu que vai discursar perante os delegados “sobre o país” e “sobre o papel do parlamento” e também sobre o PS “como fator de estabilidade”, plural, com várias correntes e “sobretudo fiel aos valores da esquerda democrática”.
O 23.º Congresso Nacional do PS decorre até domingo, devendo confirmar uma linha de continuidade estratégica do partido, liderado por António Costa.
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