João Pedro Matos Fernandes deverá falar de manhã ao plenário, no segundo dia da segunda fase de intervenções de alto nível na cimeira, em que mercado de emissões, financiamento das transições nos países menos desenvolvidos e mecanismos de compensação por perdas e danos resultantes das alterações climáticas estão no centro das negociações que decorrem desde dia 02 em Madrid.

À tarde, no pavilhão da União Europeia, ministro, representantes da EDP, ambientalistas, Banco de Portugal e o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente debatem a estratégia de longo prazo de Portugal, que se comprometeu a atingir em 2050 a neutralidade carbónica, só emitindo a quantidade de dióxido de carbono, gás responsável pelas alterações climáticas, que a sua floresta conseguir absorver.

Além da meta em si, o debate centrar-se-á nos mecanismos de financiamento da transição.

A COP25, presidida pelo Chile, realiza-se na capital espanhola devido à instabilidade social naquele país sul-americano e termina no dia 13, sexta-feira.