De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 393.305, mais 10.653 casos.
O número de recuperados é hoje de 186.807, mais 4.238.
A África Austral regista o maior número de casos (149.982) e contabiliza 2.601 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (144.264) e que regista 2.529 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (4.199), em 98.698 infeções.
A África Ocidental conta 1.291 mortos em 74.813 infetados, a África Oriental regista 1.059 vítimas mortais em 36.279 casos, enquanto na África Central há 729 mortos em 33.533 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.872 mortos e 66.754 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 905 vítimas mortais e 13.571 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 573 mortos e 25.133 infetados, e o Sudão, com 572 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (9.257).
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.654 casos e 24 vítimas mortais, de acordo com os dados mais recentes das autoridades locais e do África CDC.
Cabo Verde tem 1.227 infeções e 15 mortos, enquanto Moçambique conta 889 doentes infetados e seis mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 713 casos e 13 mortos e Angola tem 284 casos confirmados de covid-19 e 13 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 2.001 casos e mantém 32 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 507 mil mortos e infetou mais de 10,37 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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