“Nos reunimos ontem com a Opas [Organização Pan-Americana de Saúde] e com o comité técnico que assessora a imunização e tomámos a decisão”, afirmou Queiroga ao jornal brasileiro Folha de S.Paulo.

Os idosos com mais de 70 anos precisam ter tomado a segunda dose há mais de seis meses para receber a terceira. Já imunodeprimidos (pessoas que fazem tratamento de cancro ou que transplantaram algum órgão, por exemplo) que já tomaram a segunda dose da vacina há 21 dias poderão receber o reforço a partir da segunda quinzena de setembro.

Segundo a Folha, a vacina usada para a dose de reforço será a da Pfizer.

A partir de 15 de setembro o Brasil também começará a redução do intervalo entre as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, de 12 para oito semanas.

Queiroga disse que a decisão foi tomada diante da possibilidade de disseminação da estirpe Delta do novo coronavírus no país.