“A IKEA Portugal decidiu fechar todas as lojas ao público, garantindo a operação 'online'”, indicou, em comunicado, o grupo sueco.
Citada no mesmo documento, a ‘country manager’ da IKEA Portugal, Helen Duphorn, sublinhou que a saúde e bem-estar dos colaboradores, clientes e parceiros é “a principal prioridade” do grupo.
“Desde o início desta crise que temos vindo a seguir todas as recomendações da DGS [Direção-Geral da Saúde] e do Governo, avaliando cuidadosamente o melhor para as pessoas e para o negócio em cada fase. Depois de o Governo ter transferido a responsabilidade de fechar lojas para os retalhistas, tomámos imediatamente esta decisão”, afirmou Duphorn.
O grupo garantiu que, nas próximas semanas, vai assegurar “a melhor experiência possível para os seus clientes” através do ‘site’, preparando, em simultâneo, a reabertura das lojas.
A IKEA referiu ainda que vai continuar a monitorizar a situação, bem como as recomendações da DGS, de modo a reabrir as lojas ao público “o mais rápido possível”.
O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 180 mil pessoas, das quais mais de 7.000 morreram.
Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje número de casos confirmados de infeção para 448, mais 117 do que na segunda-feira, dia em que se registou a primeira morte no país.
Dos casos confirmados, 242 estão a recuperar em casa e 206 estão internados, 17 dos quais em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI).
O boletim divulgado pela DGS assinala 4.030 casos suspeitos até hoje, dos quais 323 aguardavam resultado laboratorial.
Das pessoas infetadas em Portugal, três recuperaram.
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