A entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos urbanos produzidos pelos municípios associados – Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde — refere que, no caso de pessoas na família infetadas ou em vigilância, “todos os resíduos produzidos pelo(s) doente(s) e por quem lhe(s) prestar assistência devem ser colocados em sacos de lixo resistentes e descartáveis, com enchimento até dois terços da sua capacidade, em vez de os encher totalmente”.
De acordo com as recomendações da Lipor, os sacos devidamente fechados devem ser colocados dentro de um segundo saco, devidamente fechado, e ser depositado no contentor do lixo comum.
“Os sacos devem ser sempre colocados dentro do contentor do lixo comum, não deixe o saco no chão. Se estiver cheio, coloque no contentor mais próximo do lixo comum ou neste, quando estiver disponível”, refere em comunicado.
Salienta ainda que, “caso não tenha em sua casa, pessoas infetadas ou em vigilância, deverá manter os procedimentos de deposição habituais, separando devidamente os seus resíduos e depositando-os no local habitual”.
“A exceção deve acontecer para os resíduos das luvas, máscaras e lenços de papel, que devem ser sempre colocados no contentor do lixo comum”, sublinha.
A Lipor trata anualmente cerca de 500 mil toneladas de resíduos urbanos produzidos por um milhão de habitantes.
Portugal encontra-se em estado de emergência e, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), o número de casos confirmados na quinta-feira era de 785.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, foi detetado em dezembro de 2019 e infetou já mais de 235.000 pessoas em todo o mundo.
A doença já se alargou a 179 países e territórios, e o continente mais afetado é agora a Europa.
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