De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.

O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.522 mortos, e 31.232 infetados com a covid-19.

A África Ocidental regista 578 mortos e há 27.168 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 389 mortos, tendo ultrapassado os 20 mil casos (20.616), quase todos concentrados num único país, a África do Sul (19.137).

Seis países — África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana – concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.

A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, com 19.137 infetados.

Marrocos totaliza 196 vítimas mortais e 7.211 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.109 casos, e regista seis mortos.

Cabo Verde tem 356 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 269 casos e 11 mortos.

Moçambique conta com 162 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.

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