De acordo com o boletim da DGS sobre a situação epidemiológica, desde o início da pandemia até hoje registaram-se 55.452 casos de infeção confirmados e 1.794 mortes.

Nas últimas 24 horas o número de doentes internados nos hospitais desceu para 316 (menos 6). Em unidade de cuidados intensivos estão 42 pessoas (mais uma).

Portugal regista hoje 40.652 casos recuperados, mais 179 do que ontem.

A região de Lisboa e Vale do Tejo registou os dois óbitos nas últimas 24 horas e mais 127 casos de infeção, com um total de 28.706 casos confirmados.

A região Norte regista hoje 67 novos casos, totalizando 19.860.

Apesar de não registar qualquer novo óbito, mantém-se como a região com o total de mortes mais elevado do país (842).

De acordo com o boletim, houve mais 179 doentes recuperados, totalizando 40.473 casos de recuperação.

O boletim revela também que há menos cinco doentes internados (de um total de 316), mas houve um aumento de um doente em cuidados intensivos em relação a sexta-feira.

A região Centro contabiliza 4.648 casos confirmados (mais 14), o Alentejo regista 885 casos confirmados (mais 17), e o Algarve 1.014 casos (mais sete).

No que respeita a óbitos registados, o Centro mantém 253 mortes, o Alentejo 22 e o Algarve 17.

Nos Açores, há sete novos casos, totalizando 199 desde o início da pandemia, e, na Madeira, há duas novas infeções, de um total de 140, continuando sem registar qualquer óbito por covid-19.

O novo modelo do boletim da DGS, que entrou em vigor na segunda-feira, deixou de fornecer números exatos sobre a distribuição demográfica de casos, mas numa nota enviada às redações esses dados são discriminados.

Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, sendo entre os 40 e os 49 anos que se registam mais infeções, contabilizando-se um total de 9.156, seguida da faixa etária entre os 30 e os 39 anos, com 9.095 casos, e entre os 20 e os 29 anos, com 8.610.

Os dados indicam ainda que houve 24.939 homens e 30.513 mulheres infetados desde o início da pandemia.

Do total de vítimas mortais, 903 são homens e 891 são mulheres.

O maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos, com 1.199 mortes registadas desde o início da pandemia, seguindo-se as faixas entre os 70 e os 79 anos (350).

As autoridades de saúde têm sob vigilância 34.182 pessoas (menos 51 do que na véspera).