Trump chegou ao tribunal pelas 20h18 em Portugal Continental, para ser presente perante a juiza Moxila Upadhyaya e depor sobre as acusações de conspiração para tentar alterar os resultados eleitorais de 2020, após a sua derrota para Biden, declarando-se pelas 16:26 (21:26 em Lisboa) como “não culpado”.

A acusação de 45 páginas, divulgada esta terça-feira, refere um “plano criminoso” e acusa Trump de ter minado os alicerces da democracia norte-americana, ao tentar alterar o processo de contagem dos votos de mais de 150 milhões de eleitores.

A juíza Moxila Upadhyaya determinou então a libertação do ex-presidente, marcando para 28 de agosto a próxima audiência.
Trump foi libertado sob condições, incluindo não ter contacto sobre o caso com nenhuma testemunha, a não ser que estejam presentes advogados.