Num jantar-comício em Vila Franca do Campo, nos Açores, Costa garantiu que uma eventual futura governação socialista irá "compatibilizar ambição com responsabilidade", nomeadamente orçamental, com vista a não se "correr o risco" de o país "tropeçar" e ter "outra vez de andar para trás".

"O nosso caminho é para a frente, e é para a frente com o PS", declarou o líder socialista e também primeiro-ministro.

António Costa enalteceu os indicadores económicos do país em anos recentes, nomeadamente o "défice mais baixo da democracia" portuguesa, mas advertiu: "Contas certas é também devolver aos pensionistas as pensões que lhes tinham sido cortadas, aos funcionários públicos os salários que lhes tinham sido cortados", entre outras matérias.

Para o socialista, os "próximos meses" serão decisivos para o país, e nesse sentido também para os Açores, na decisão sobre os fundos para o próximo quadro comunitário.

"Precisamos de um governo que seja forte na Europa, na execução das suas políticas, que seja capaz de dialogar com as regiões", vincou António Costa.

Depois, o candidato socialista elogiou o chefe do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, um "grande presidente" que "resolve os problemas dos açorianos", e tem também uma voz presente no espaço europeu e nas matérias açorianas a nível comunitário.

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