À chegada ao pequeno auditório com capacidade para cerca de 200 pessoas, mas com muitas pessoas de pé, Luís Marques Mendes foi recebido com aplausos e, aos jornalistas, justificou a escolha do local pela ligação afetiva.
Além de Miguel Macedo e Silva Peneda, também marcaram presença o antigo autarca e eurodeputado Álvaro Amaro, o líder da distrital do PSD de Vila Real e presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, o presidente da concelhia do PSD de Fafe, Rui Novais, e o presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio.
Também a irmã, Clara Marques Mendes, atual secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, marcou presença em Fafe, local onde Marques Mendes cresceu e iniciou a sua vida política.
Aos jornalistas, Miguel Macedo disse que esta candidatura de Marques Mendes é “evidentemente um ato de vontade própria”.
Considerando que Marques Mendes fez bem em candidatar-se à Presidência da República, o ex-ministro referiu que este tem todas as possibilidades para ser eleito.
Na sua opinião, para assumir o cargo é preciso muita experiência política, sobretudo num período em que há em Portugal, como em muitos países da Europa, uma enorme fragmentação do espetro parlamentar.
A sessão de apresentação decorreu no auditório do lar da Santa Casa da Misericórdia de Fafe a que foi atribuído o nome do seu pai, António Marques Mendes, fundador do PSD no distrito e ex-deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.
Marques Mendes já tinha dito à Lusa não ter feito convites a ninguém, à exceção do presidente da Câmara de Fafe, o socialista Antero Barbosa, ficando para futuras sessões a presença de figuras nacionais do PSD, partido que liderou entre 2005 e 2007.
No palco, a imagem da bandeira nacional alternou com um fundo verde apenas com as palavras “Luís Marques Mendes – presidenciais 2025”.
À saída, Luís Marques Mendes, que não quis prestar mais declarações, assumiu estar muito feliz porque não imaginava metade das pessoas.
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