Em comunicado, a empresa informou ter recebido da APA uma declaração “condicionada ao cumprimento dos termos e condições impostos no documento”, que não são especificados.
Em causa está o projeto “Prolongamento entre a estação Rato e a estação Cais do Sodré, incluindo as novas ligações nos viadutos do Campo Grande”.
Com estas obras, obtém-se uma linha circular a partir do Campo Grande com as linhas Verde e Amarela, passando as restantes linhas a funcionar como radiais - linha Amarela (Odivelas a Telheiras), linha Azul (Reboleira - Santa Apolónia) e linha Vermelha (S. Sebastião - Aeroporto).
A expansão representa um “investimento de 210,2 milhões de euros, devendo as obras arrancar até ao final do primeiro semestre de 2019”, com um prazo de execução previsto de 68 meses (até 2023), segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2019.
“O Metropolitano de Lisboa reafirma o seu esforço no sentido de continuar a promover a mobilidade sustentável, constituindo-se como solução estruturante para a mobilidade em Lisboa, seguindo os melhores padrões de qualidade, segurança e eficácia económica, social e ambiental, através da aposta em novas formas de fidelização e de captação de novos clientes”, refere a transportadora no comunicado divulgado hoje.
Além desta obra de expansão, o Governo vai dar continuidade à aquisição de material circulante para o Metro de Lisboa, nomeadamente 14 novas unidades triplas, e de um novo sistema de sinalização, no valor global de 136,5 milhões de euros, de acordo com o Orçamento do Estado.
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