O palco principal do evento é o largo da Câmara Municipal, onde se irão reunir os 40 artistas a concurso e ainda estátuas vivas convidadas, provenientes da Argentina, Israel, França e Ucrânia.
Em comunicado, a autarquia realça que o encontro é "o mais antigo do Mundo" e pretende promover "a cumplicidade entre os participantes e o público".
O mesmo documento acrescenta que, "ao longo dos seus 21 anos de existência, o Encontro de Estátuas Vivas de Espinho permitiu que esta arte performativa ganhasse outra visibilidade nível nacional e internacional, potenciando o aparecimento dos novos criadores e artistas que tiveram no evento a possibilidade de mostrar o seu talento e trabalho".
Uma das estátuas vivas que participa na edição de 2017 é o português António Gomes Santos, que vem acumulando recordes de imobilidade e chegou a estar na mesma posição por mais de 20 horas consecutivas.
Desta vez levará a Espinho duas performances diferentes e integra também o júri da competição, sendo que, além da decisão votada por esse conjunto de especialistas, o evento atribuirá ainda um prémio do público.
O primeiro momento do programa verifica-se no sábado à noite, quando 15 performers distinguidos em anteriores edições da iniciativa participam na atuação intitulada "Lu(g)ar de Estátuas".
A competição propriamente dita decorre depois no domingo, às 15:00, com o encontro de todas os artistas participantes na Praça José Salvador, conhecida como o Largo da Câmara.
O júri avaliará então quem cumpre a imobilidade com maior criatividade, após o que se procederá à entrega dos prémios.
O encerramento do festival faz-se com um espetáculo de lira acrobática por Rita Martins, bailarina e artista de novo circo.
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