De acordo com a autoridade da concorrência espanhola, a infração teve lugar em 17 de janeiro de 2017, com a Galp Gás natural, “nos últimos segundos da negociação” do produto com entrega no dia seguinte, a comprar quantidades mínimas de gás que fixaram o preço para o dia seguinte.

Durante a fase de instrução do processo, a autoridade da concorrência comprovou que a Galp Gás Natural “levou a cabo uma série de comportamentos anómalos”.

Mais precisamente, a três segundos do fecho do mercado, a empresa comprou gás a um preço 7% mais caro do que aquele que havia vendido alguns minutos antes, com o objetivo de “fixar o preço último diário a um nível artificialmente alto”.

O montante da sanção prevista na lei, 100.000 euros, foi reduzido em 20% porque a Galp aceitou o seu pagamento de forma voluntária.