No balanço da Operação “Proteção Máxima, Risco Mínimo” que decorreu do dia 09 de setembro até domingo a GNR refere que foram fiscalizados cerca de 31 mil condutores e detetadas mais de 10 mil contraordenações rodoviárias, das quais 689 infrações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança, ou dos sistemas de retenção para crianças, e 21 por falta ou incorreta utilização do capacete.

O objetivo era fiscalizar o uso dos dispositivos de segurança, nomeadamente do cinto de segurança, dos sistemas de retenção para crianças e do capacete, com vista à promoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores e ocupantes dos veículos, e diminuir a gravidade das consequências dos acidentes de viação.

Na operação, os militares detetaram também 3.066 veículos em excesso de velocidade, 459 condutores com excesso de álcool, dos quais 192 com uma taxa crime, 586 por falta de inspeção periódica, 460 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 430 por infrações relacionadas com iluminação e sinalização, e 261 por falta de seguro de responsabilidade civil.

Comparativamente, em 2018, a GNR detetou cerca de 19 mil condutores que não faziam o uso do cinto de segurança, ou estavam a utilizá-lo incorretamente, 1.446 por não utilização do sistema de retenção para crianças, e 936 não utilizavam o capacete, ou utilizavam-no incorretamente.

Até 31 de agosto, a GNR já tinha detetado quase 16 mil condutores que não usavam cinto de segurança ou não utilizavam o sistema de retenção para crianças, bem como 638 condutores de motociclos ou de ciclomotores que não utilizavam o capacete.