“Ainda que as possibilidades (de ataque) sejam mínimas, é o trabalho do Governo local estar preparado para qualquer eventualidade”, assegurou o governante durante uma conferência de imprensa.
Calvo indicou que “não há alterações no nível de segurança” e pediu à população e visitantes que mantenham os seus planos.
“No caso de ataque nuclear não só será uma catástrofe em Guam, na Coreia do Sul ou Japão, mas em todo o mundo”, disse.
O governador e o secretário para a Segurança, George Charfauros, mostraram-se confiantes no sistema de defesa antibalístico, destacado pelos Estados Unidos na ilha, e nas medidas preventivas ativadas por Seul e Tóquio.
“A possibilidade de um ataque com mísseis superar as camadas de defesa, nossas ou dos aliados (…), seja com um míssil ou vários, é de 0,00001", disse Charfauros.
Na passada quinta-feira, o regime de Pyongyang disse estar a preparar um plano para disparar, em meados de agosto, quatro mísseis contra as águas territoriais de Guam, com uma população de 163 mil habitantes e um território “não incorporado dos Estados Unidos”.
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