A garantia foi dada por Tiago Brandão Rodrigues numa interpelação do CDS-PP sobre educação, na Assembleia da República, em Lisboa, em resposta a uma pergunta do deputado do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) José Luís Ferreira.
Segundo o ministro, estão em curso centenas de obras por escola de todo o país, algumas das quais estão a ser substituídas estruturas em amianto e “estão a ser cumpridos os regulamentos”.
O jornal Público noticiou um alerta da Quercus de que o amianto está a ser substituído por outro material com poliuretano, conhecido por ser cancerígeno.
“Não só é altamente inflamável, como tem componentes orgânicas voláteis que se vão libertando com a sua degradação e que são cancerígenas”, afirmou a dirigente da Quercus Carmen Lima ao jornal.
O ministro da Educação contrapôs que “não há indicações de que tenha qualquer propriedade cancerígena”, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
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