A ativista climática declarou-se inocente perante o tribunal de Malmo, na Suécia, afirmando que as “suas ações são justificáveis”, escreve o jornal Sydsvenskan, citado pela BBC.
"Acredito que estamos numa emergência que ameaça a vida, a saúde e a propriedade", disse esta segunda-feira ao tribunal, acrescentando que "inúmeras pessoas" estavam em risco.
Greta fazia parte de um grupo de manifestantes que bloquearam a estrada do porto de Malmo, em junho, impedindo o acesso a camiões cisterna que seriam abastecidos pelos navios petrolíferos ali atracados.
A polícia afirmou que a ativista recusou-se a sair depois de lhe terem pedido. A jovem ativista, neste momento com 20 anos, arriscava cumprir seis meses de prisão ou pagar uma multa.
A decisão do tribunal diz ainda que o valor da multa será baseado nos rendimentos da jovem Thunberg.
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