Das 17 ligações feitas, duas são em regionais, 13 urbanas no Lisboa e duas urbanas no Porto.
Este é o terceiro dia seguido em que as greves no setor ferroviário têm afetado a circulação de comboios.
Os trabalhadores revisores, das bilheteiras e de chefias diretas afetos ao Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) cumprem hoje uma greve de 24 horas.
Por sua vez, os trabalhadores com as categorias de Maquinista ou Maquinista Técnico cumprem entre as 00:00 de hoje e as 24:00 do dia 16 de fevereiro de 2023, uma greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diários que tenham a duração prevista superior a 07:30.
Em declarações à Lusa, cerca das 08:0 de hoje, Luís Bravo, do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), disse que a adesão à greve estava a ser maciça, acima dos 90% em todo o país”.
Luís Bravo disse que a paralisação é de 24 horas, mas ainda poderá ter efeitos no sábado.
Em declarações à Lusa na quinta-feira, António Domingues, do Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), explicou que a greve tem vários parâmetros e não foram decretados serviços mínimos.
A CP tem no seu ‘site’, um alerta aos passageiros para perturbações na circulação até dia 21 de fevereiro.
“Por motivo de greves, convocadas pelos Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF) e Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), ocorrerão fortes perturbações na circulação de comboios, a nível nacional, no período entre as 00:00 do dia 08 de fevereiro de 2023 e as 24:00 do dia 21 de fevereiro de 2023”.
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