Na Escola Secundária José Saramago, a maior do concelho de Mafra, com 1.800 alunos, foram poucos os professores que fizeram greve às 08:30 e a maior parte dos alunos estão a ter aulas.

O mesmo se passa nas escolas de terceiro ciclo e secundária Henriques Nogueira e Madeira Torres, em Torres Vedras.

“Nota-se alguma adesão à greve, mas não o suficiente para encerrarmos a escola para já”, disse uma fonte da Escola Madeira Torres.

Na Escola Secundária Damião de Góis, em Alenquer, grane parte dos alunos viram as aulas começar às 08:30, havendo apenas poucos docentes em greve.

À semelhança de Alenquer, na Escola Secundária Dr. João Manuel Delgado e na EB2,3 Dr. Afonso Rodrigues Pereira, na Lourinhã, dos 23 professores em serviço às 08:30, apenas um aderiu à greve em cada escola.

Os sindicatos prometem divulgar às 11:00 dados de adesão à greve nas escolas da região Oeste.

Na segunda-feira, sindicatos dos professores e Ministério da Educação não chegaram a acordo em relação à contagem do tempo de descongelamento das carreiras.

A tutela admite descongelar dois anos e 10 meses de tempo de serviço aos docentes, enquanto estes não desistem de ver contabilizados os nove anos e quatro meses.

Como não chegaram a acordo, os professores mantiveram a greve prevista para entre hoje e sexta-feira.

A greve abrange hoje as escolas dos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém e na região autónoma da Madeira, na quarta-feira as da região sul (Évora, Portalegre, Beja e Faro), na quinta-feira as da região centro (Coimbra, Viseu, Aveiro, Leiria, Guarda e Castelo Branco) e, na sexta-feira, é a vez da região norte (Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança) e na região autónoma dos Açores.

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