“Maduro não tem o apoio, nem o respeito das Forças Armadas. Muito menos do povo da Venezuela, porque não protege ninguém, porque não oferece resultados nem soluções”, disse Guaidó num vídeo divulgado através do Twitter.
Segundo Juan Guaidó, na terça-feira os venezuelanos viveram “um dia histórico para o país, no início da fase definitiva da ‘Operação Liberdade'”.
“Vimos que a pressão e os protestos, geram resultados, que não apenas o reconhecimento do mundo. Esses militares valentes fizeram o chamamento e milhares de venezuelanos saíram às ruas”, disse.
“continuem a avançar na ‘Operação Liberdade’, no resgate da dignidade do nosso povo, da nossa gente, da nossa família”, apelou Guiadó às Forças Armadas da Venezuela.
“Esse é o desafio, por isso amanhã (quarta-feira), 01 de maio, vamos continuar. Vamos ver-nos nas ruas, nos pontos de concentração que definimos, em todo o território da Venezuela (…). Esse é o nosso território”, sublinhou.
“Na Venezuela, hoje, não há possibilidade de um golpe de Estado, a menos que me queiram prender”, frisou, acrescentando que “hoje a Venezuela tem a possibilidade de uma rebelião pacífica, como foi no dia de hoje (terça-feira), contra um tirano que se fecha entre quatro paredes por medo de dar a cara à nossa gente”.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela afirmou ainda que os venezuelanos, pacificamente, têm “a possibilidade de continuar o futuro e ir até à fase definitiva da operação liberdade”.
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