Referindo-se à intervenção do artista Bordalo II, que estendeu uma “passadeira da vergonha”, composta por representações de notas de 500 euros, no palco-altar no Parque Tejo, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa explicou que esse episódio ocorreu “quando era segurança privada ainda a tomar conta, não segurança pública”.

A segurança privada estava ao serviço “precisamente para que se não dissesse que o Estado estava a intervir cedo demais, substituindo-se aos promotores e aos responsáveis pela iniciativa”, justificou, em declarações aos jornalistas, em Vila Viçosa, no distrito de Évora.