O número, hoje avançado numa sessão para apresentar o balanço das medidas de prevenção e combate a incêndios, em Lisboa, inclui militares dos três ramos das Forças Armadas e representa a “capacidade base”, podendo ser aumentado “caso a caso”, em situação de catástrofe.
Soares de Almeida, que falava em representação do Estado-Maior General das Forças Armadas, adiantou que está ainda “em processo de aprovação” ao nível da tutela política o relatório elaborado pela Força Aérea com uma proposta para a “gestão centralizada e comando dos meios aéreos”.
Quanto aos meios humanos, dos 2.192 “militares prontos”, 409 estão destacados para “apoio ao combate aos incêndios”, 709 para “reabastecimento e serviços” e 274 para busca e salvamento, 175 na capacidade de comando, controlo e comunicações.
O general adiantou ainda que está “em curso” o planeamento do reforço do número de meios aéreos não tripulados no âmbito da revisão da Lei de Programação Militar, documento que deverá ser entregue no parlamento na próxima sessão legislativa.
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