"Nesta matéria, o que nós teremos é o melhor sistema de resposta em termos de meios aéreos que o país alguma vez teve. Portanto, há decisões que foram tomadas, há sobretudo uma diversificação da resposta. Nós teremos meios aéreos, quer helicópteros quer aviões, disponíveis todo o ano", garantiu o governante.
O ministro da Administração Interna falava aos jornalistas em Fornos de Algodres, no distrito da Guarda, à margem da cerimónia de assinatura de protocolos para constituição de 79 Equipas de Intervenção Permanente (EIP) entre a Autoridade Nacional de Proteção Civil, as Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários e as Câmaras Municipais de vários pontos do país.
Questionado sobre o ponto de situação do processo relacionado com os meios aéreos de combate a incêndios, respondeu que "há processos de decisão que foram tomados" e "há alguns que carecem ainda de procedimentos administrativos".
Relativamente aos equipamentos do Estado (helicópteros Kamov), explicou que a Autoridade Nacional da Aviação Civil "pronunciou-se sobre a incapacidade da empresa que geria a manutenção" dos aparelhos.
"Aquilo que faremos é tomar decisões, nesta matéria como noutras, para que o país disponha, também aí, de meios pesados adequados e suficientes", assegurou.
Sem especificar quando é que o quadro de aeronaves para combate a incêndios rurais ficará concluído, disse que o mesmo "será este ano mais reforçado do que nunca".
"Ele vai-se completando todos os dias", concluiu Eduardo Cabrita.
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