O médico norte-americano de origem sul-coreana, que é presidente do Banco Mundial há seis anos, sai bem antes do termo do seu mandato, previsto para final de 2022.

"Foi uma grande honra servir como presidente desta instituição marcante, cheia de indivíduos apaixonados, dedicados à missão de por fim à pobreza extrema durante as nossas vidas", afirmou Kim em nota.

Jim Yong Kim irá voltar ao setor privado, a uma empresa que investe em infraestruturas em países em desenvolvimento, segundo o comunicado.

A CEO do BM, Kristalina Georgieva, vai assumir a presidência interina após a partida de Kim, em 1 de fevereiro, informou o banco em nota.

O Banco Mundial tem sede em Washington, nos Estados Unidos, e é dos maiores financiadores de projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento. As suas políticas são alvo de controvérsia.