Temer disse aos jornalistas, em São Paulo, que o “povo brasileiro é otimista” e garantiu que, “aconteça o que acontecer”, não deixará de trabalhar “pelo bem do país”.

O presidente considerou que as “objeções e contestações” às reformas laborais e económicas que propôs “são típicas de uma democracia plena como a que o país vive” e acrescentou que com o tempo será reconhecida a sua “necessidade”.

Uma das reformas mais polémicas, que foi aprovada esta semana na câmara baixa do Parlamento e deve ainda ser discutida no Senado, propõe amplas mudanças nas leis laborais.

A proposta faz parte de uma série de medidas promovidas pelo Governo para tentar a recuperação da economia, após uma profunda recessão.

A alteração das regras de acesso às pensões de reforma também faz parte do pacote que, segundo o Governo, se destina a modernizar a legislação laboral, transmitir confiança aos investidores e impedir o colapso do sistema de pensões.

O Governo defende, ainda, que as reformas vão permitir uma recuperação do mercado de trabalho e podem contribuir para pôr fim à elevada taxa de desemprego, que no primeiro trimestre deste ano chegou aos 13,7%, o que significa que 14,2 milhões de brasileiros estão desempregados.

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