O Circuito Internacional de Chang faz a estreia no campeonato. Com 4.554 metros de perímetro, cinco curvas à esquerda e sete à direita e uma longa reta de um quilómetro, será um desafio acrescido para os pilotos. Mas o português da KTM acredita que pode fazer uma ponta final de campeonato de bom nível.
"Esta é uma altura do ano de que gosto, em que tanto em Moto3, como no ano passado, em Moto2, consegui grandes resultados", começou por dizer, em declarações divulgadas pela equipa Red Bull Ajo KTM.
Sobre o circuito explicou: "Este ano começamos a ronda asiática em Buriram, um circuito que é completamente desconhecido e que só tive oportunidade de ver na televisão"
O piloto de Almada tem pela frente quatro provas no Oriente (Tailândia, Japão, Austrália e Malásia), antes do regresso à Europa, para a ronda final, em Valência, em 18 de novembro.
"Vai ser importante rodar o máximo possível nos treinos livres de forma a adaptar-me o melhor possível e conseguir um bom lugar na grelha de partida para domingo", disse Oliveira, confiante em recuperar o atraso para o líder. "Estamos a apenas 19 pontos quando há 125 ainda em disputa. Por isso, vamos tentar conquistar o maior número de pontos possível até final do campeonato", prometeu.
O GP da Tailândia de motociclismo é a 16.ª prova da temporada. Miguel Oliveira ocupa, atualmente, o segundo lugar do Mundial de Moto2, a 19 pontos do italiano Francesco Bagnaia.
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