Em comunicado enviado às redações, o Ministério da Saúde reforçou que, "tal como no período de Natal, os Centros de Saúde mantêm atendimento complementar no fim-de-semana alargado de Ano Novo".
"No sábado, 30 de dezembro, estarão abertas 233 unidades em todo o país. No domingo, 31 de dezembro, 193. Na segunda e terça-feira, dias 1 e 2 de janeiro, 187", é referido. Saiba quais neste link.
Contudo, o Ministério deixa também o alerta para as situações serem avaliadas antes de se recorrer à urgência. "Em caso de situação de doença aguda não emergente, a utilização das alternativas disponíveis aos serviços de urgência, como os centros de saúde e os serviços digitais SNS 24, contribui para diminuir a pressão sobre os serviços de emergência hospitalar, através de atendimentos que podem ser prestados noutros pontos do SNS", é explicado.
Assim, "em situações não emergentes, como sintomas respiratórios ligeiros a moderados, a população deve contactar o SNS 24 – para aconselhamento e eventual encaminhamento para a unidade de saúde mais próxima. Em situações de emergência deve ser contactado o 112".
"A utilização adequada dos serviços de saúde permite uma resposta mais atempada aos doentes, sendo fundamental para o melhor funcionamento e articulação da rede de unidades do SNS, designadamente em situação de aumento da procura", pode ainda ler-se.
Esta manhã, Manuel Pizarro referiu que ia ser anunciado "o programa de abertura de centros de saúde em horário acrescido durante o fim de semana e durante segunda-feira, que é o feriado de 1 janeiro".
"É muito importante que as pessoas, numa circunstância como esta, sejam especialmente cuidadosas no seguimento das regras”, afirmou Manuel Pizarro aos jornalistas à margem da cerimónia dos 100 anos do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa.
O ministro reiterou que antes de se dirigirem a uma urgência hospitalar, as pessoas devem contactar o 112, se entenderem que é um caso de emergência, ou a Linha SNS 24.
"Por isso é que reforçamos [os centros de saúde abertos] para poder atender mais pessoas", que devem procurar qual é o local onde devem dirigir-se se precisarem de cuidados de saúde com a presença de profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, porque em muitos casos podem ser tratados em casa, disse Manuel Pizarro.
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