“É uma decisão técnica. A DGS, como lhe compete, está permanentemente a trabalhar com os comités de peritos, está a acompanhar a atividade epidémica, vão tomando, em cada dia, as medidas que importa tomar”, disse Adalberto Campos Fernandes, depois de presidir à abertura das 9.ªs Jornadas de Medicina Nuclear do Hospital Garcia de Orta, em Almada.

“Hoje mesmo, com o meu colega da Educação, em Conselho de Ministros, articulámos mais medidas de entendimento entre as escolas e os delegados de saúde, para que as famílias, rapidamente, retornem a um momento de tranquilidade, de despreocupação”, acrescentou.

Segundo Adalberto Campos Fernandes, “o sistema [de saúde] está a funcionar, as autoridades de saúde estão a fazer aquilo que têm de fazer, a situação está confinada e a atividade epidémica parece estar a estabilizar”.

Durante a visita ao Hospital Garcia de Orta, Adalberto Campos Fernandes inaugurou também o novo serviço de Medicina Nuclear, um investimento global de 2,5 milhões de euros.

Segundo o presidente do Conselho de Administração do Hospital Garcia de Orta, Daniel Ferro, o investimento nas instalações – cerca de um milhão de euros – foi integralmente suportado pelo hospital, e o novo equipamento, no valor de 1,5 milhões de euros, deverá ser financiado, em partes iguais, pelo hospital Garcia de Orta e por fundos comunitários no âmbito do Portugal 2020.

Para além do diagnóstico de doentes do Hospital Garcia de Orta, o Serviço de Medicina Nuclear daquele hospital, único do género no Serviço Nacional de saúde a sul do Tejo, também dá resposta a doentes provenientes dos agrupamentos de saúde e hospitais da Península de Setúbal, do Litoral Alentejano e do Algarve.

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