Segundo um comunicado oficial, a organização, fundada em 2022, defende o derrube do governo russo e pronunciou-se contra a “operação militar especial” na Ucrânia.

Os seus membros ativos, segundo o Ministério Público russo, incluem participantes em protestos antigovernamentais em território russo, bem como “pessoas envolvidas em propaganda antirrussa e na promoção de ideias LGBT”, o que é considerado crime na Rússia.

A Associação dos Russos Livres de Portugal já realizou manifestações contra o conflito e contra o Presidente russo, Vladimir Putin, em frente à embaixada russa em Lisboa.

A associação está também ligada ao Comité Anti-Guerra, que foi declarado “indesejável” na Rússia em janeiro de 2024.