As organizações representativas de pilotos, hospedeiras, comissários de bordo e pessoal de terra vão ainda reunir-se no dia 15 de março para, eventualmente, "endurecer o movimento" reivindicativo, indicaram dois sindicatos.

Paralelamente, o principal sindicato dos pilotos, SNPL, ameaça recorrer, caso seja necessário, a uma ou várias paralisações, que podem ultrapassar os seis dias.

No passado dia 22 de fevereiro, um movimento de greve que envolveu várias categorias profissionais levou a empresa a cancelar 25% dos voos.

Os sindicatos reclamam aumentos salariais de 6% para repor o poder de compra, depois do último aumento geral em 2011.

A administração da empresa decidiu aplicar unilateralmente em 2018 um aumento geral de 1% em duas fases e 1,4% para o pessoal de terra.