Na sequência do escândalo da manipulação de emissões poluentes pela Volkswagen, em 2015, a partir de hoje os novos veículos passam a ter de superar novos ensaios independentes mais fiáveis das emissões em condições reais de condução (RDE, na sigla em inglês), bem como um ensaio laboratorial aperfeiçoado (o chamado procedimento de ensaio harmonizado a nível mundial para veículos ligeiros, ou WLTP).

A comissária responsável pelo Mercado Interno e Indústria, Elzbieta Bienkowska, considerou que “uma rápida transição para veículos com emissões zero é do interesse de todos, tendo em conta os riscos que estão em causa para a saúde pública e o ambiente”, mas apontou que, “para já, os veículos a gasóleo continuam a fazer parte das nossas vidas”, pelo que é necessário “restaurar a confiança nesta tecnologia”.

“É por essa razão que é essencial dispor de novos testes mais fiáveis para os veículos novos. E para os veículos já em circulação cabe aos Estados-Membros fazer o seu trabalho, fazer cumprir a lei e tomar medidas adicionais, juntamente com todas as partes interessadas, a fim de reduzir as emissões da frota existente”, declarou.

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