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No site da marca, fundada em 1995 no sudoeste de Inglaterra, a empresa publicou mensagens como “Parem com a fome em Gaza” e “Fechámos em solidariedade”.

Num comunicado, a Lush afirmou partilhar “a angústia de milhões de pessoas diante das imagens de pessoas a passar fome em Gaza” e denunciou que o governo israelita “impede a entrada de ajuda humanitária urgente”.

O jornal Liverpool Echo News mostra os cartazes de protesto colocados na porta de uma das lojas, em Inglaterra, através de uma publicação no Facebook.

A empresa apelou ainda ao governo britânico para “acabar imediatamente com as mortes e destruição” no território palestiniano e “parar de vender armas” a Israel.

Além disso, um dos sabonetes da marca tem os lucros destinados a projetos beneficentes para crianças em Gaza e na Cisjordânia.

Com mais de 880 lojas em 52 países, incluindo mais de 100 no Reino Unido e Irlanda, a Lush explicou que a decisão de fechar durante um dia não foi fácil, mas contou com o apoio de clientes que partilham a mesma preocupação com a situação humanitária.