O movimento palestiniano Hamas acusou, esta quarta-feira, os Estados Unidos da América (EUA) de serem “diretamente responsáveis” pela “guerra genocida” de Israel na Faixa de Gaza, depois de Washington vetar um projeto de resolução para um cessar-fogo na ONU.
Os Estados Unidos da América (EUA) vetaram, esta quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, um projeto de resolução para um cessar-fogo “imediato, incondicional e permanente” em Gaza, uma medida de apoio ao seu aliado Israel.
Dezenas de países, incluindo Portugal, reafirmaram hoje na sede das Nações Unidas (ONU) o seu apoio à "soberania, independência e unidade da Ucrânia" e exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano.
O porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, denunciou hoje a pilhagem "sistemática" da ajuda humanitária na Faixa de Gaza, expressando preocupação com informações de que as autoridades israelitas estão a permitir que tais ataques prossigam.
A diplomacia do Irão considerou a visita do diretor da agência nuclear da ONU, Rafael Grossi, ao país como "útil e rica em entendimentos" acrescentando que resolveu dúvidas sobre o programa nuclear.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que discordam da conclusão de um comité da ONU que concluiu que os métodos de guerra de Israel seriam consistentes com genocídio.
A chefe interina do escritório humanitário da ONU denunciou, esta terça-feira, a “crueldade quotidiana” que sofre a população de Gaza, e que remete para “crimes internacionais mais graves”.
A maioria dos campos que acolhem os mais de 120 milhões de refugiados e deslocados de todo o mundo vai sentir uma duplicação, até 2050, do número de dias de calor perigoso, alertou hoje a agência da ONU para Refugiados.
Os líderes de mais de 50 países árabes e islâmicos decidiram hoje, durante uma cimeira extraordinária, instigar a comunidade internacional a "congelar a participação de Israel na ONU" e proibir a exportação de armas para o Estado judaico.
O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco defendeu hoje perante os líderes do G20 a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas e "uma maior representatividade" através do acesso das mulheres a cargos de decisão.
Os bombardeamentos do exército israelita, em Sidon, provocaram a morte de três civis e deixaram quatro capacetes azuis e três soldados do exército do Líbano feridos.
A Save the Children disse hoje que estima que mais um milhão de crianças na Nigéria vão sofrer de desnutrição aguda até abril de 2025, totalizando assim cerca de 5,4 milhões de menores nesta situação.
O Governo destinou 1,7 milhões de euros à candidatura de Portugal ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, como membro não permanente, em 2027-2028, processo que será lançado esta semana em Nova Iorque, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, está "muito preocupado" com a presença de tropas norte-coreanas na Rússia e a sua possível colocação na linha da frente contra a Ucrânia, afirmou hoje o seu porta-voz.
A agência meteorológica das Nações Unidas apelou à comunidade internacional para dar "prioridade máxima" a "salvar vidas" na luta contra as alterações climáticas, depois das "chuvas recorde e inundações repentinas mortais que atingiram Espanha".
Responsáveis das principais agências humanitárias da Organização das Nações Unidas (ONU) consideraram hoje que a situação no norte da Faixa de Gaza é "apocalíptica" e alertaram que toda a sua população está em "risco iminente de morte".
Pelo menos, 61 jornalistas foram mortos no cumprimento do dever até agora neste ano de 2024, um número que quase iguala os 71 mortos em 2023, disse hoje o Alto-Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Volker Türk.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) renovou hoje por mais um ano, até 31 de outubro de 2025, o mandato da missão de paz no Saara Ocidental (Minurso).
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje "com veemência" o disparo, quarta-feira, de um míssil intercontinental pela Coreia do Norte, em violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O secretário-geral das Nações Unidas transmitiu hoje a sua "total solidariedade" para com o Governo e o povo espanhóis, após as inundações que causaram pelo menos 95 mortos, manifestando a disponibilidade da ONU para "prestar todo o apoio possível".
A Assembleia Geral da ONU aprovou hoje por esmagadora maioria, uma nova resolução contra o embargo americano contra Cuba, vigente há mais de seis décadas, com votos contrários dos Estados Unidos e do aliado, Israel.
A invasão russa da Ucrânia em 2022 provocou uma "generalização" da tortura como "meio de repressão" na Rússia, onde a prática já está "enraizada" há décadas, diz o relatório de uma especialista da ONU apresentado nesta terça-feira.
A organização não governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertou que a lei israelita para proibir as atividades da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos vai "agravar a catástrofe humanitária palestiniana".