As 19 pistolas e sete revólveres estavam trancados “com uma porta de metal e fechadura simples, uma grade de metal com cadeado e uma porta de madeira com fechadura”, de acordo com a denúncia
As armas desapareceram no mês passado, mas a denúncia só foi registada esta semana.
A Câmara Municipal de Cajamar decidiu tomar medidas em relação ao desaparecimento de armas na sede do Posto da Guarda Municipal do município afastando os agentes envolvidos na guarda e vigilância das armas, segundo um comunicado da autarquia.
Todos os agentes têm a chaves de acesso às armas que iam para manutenção, apesar de estarem aptas a ser usadas.
Em 10 outubro do ano passado, cerca de 500 soldados e oficiais ficaram retidos num quartel em São Paulo depois de o Exército ter detetado discrepâncias durante uma inspeção ao arsenal da base militar, com a ausência de mais de duas dezenas de armas.
Cerca de duas semanas mais tarde, as autoridades conseguiram recuperar 17 armas furtadas. Ninguém foi preso durante esta operação.
Segundo o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, as armas roubadas seriam vendidas ao Comando Vermelho (CV), um dos maiores grupos criminosos do Rio de Janeiro e o Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo ‘paulista’ considerado a maior organização criminosa do Brasil.
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