Segundo a autoridade, os incêndios lavraram na localidade de Astromil e "terão sido provocados com recurso a isqueiro, em locais escondidos, para a propagação se desenvolver insidiosamente".
A investigação da PJ começou depois de ter sido alertada pela proteção civil distrital do Porto, "que referenciou o elevado índice de ignições florestais naquela localidade".
"As ignições consumiram uma área total com cerca de 10 hectares, desenvolvendo-se os incêndios, em regra, muito próximo de habitações e só não assumindo outras proporções devida à pronta e eficiente intervenção dos bombeiros", lê-se no comunicado.
Segundo a autoridade, o arguido encontra-se ainda indiciado "por cinco investigações pendentes pela prática de crimes de incêndio urbano, em habitações e numa viatura".
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