A confirmação das 10 novas crias foi feita por técnicos do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), que se concentram agora, no campo, em detetar novas crias.

Até agora foram encontradas 10 crias de três fêmeas, todas aparentando boas condições físicas e que devem ter cerca de dois meses, refere o comunicado.

Das 10 crias, duas são de Lagunilla, uma fêmea libertada em 2015, originária do centro de reprodução da Granadilla, em Espanha. Tem cinco anos e esta é a sua quarta criação.

Nairóbi, uma fêmea selvagem com três anos que migrou da população de Doñana em 2017, teve a sua primeira ninhada com três crias.

Lluvia, uma fêmea de cinco anos solta em 2015 e também oriunda do centro da Granadilla, foi filmada com a sua segunda ninhada composta por cinco crias.

“O facto de todos os pequenos linces estarem vivos aos dois meses de idade e já se encontrarem a acompanhar as mães reflete a grande qualidade da zona de reintrodução, especialmente no que diz respeito à abundância de presas, mas também da grande capacidade demonstrada pela mãe para cuidar da sua prole”, diz-se no comunicado.

As previsões, segundo o Ministério, apontam para cerca de 30 nascimentos em 2019, “um ligeiro aumento” relativamente a 2018.

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