"O senhor Marco Branco da Silva foi condenado a prisão perpétua por este crime, que apresentou contornos de premeditação", disse o porta-voz do Ministério Público do Luxemburgo à Lusa.

"Os juízes levaram em conta o homicídio e os contornos de premeditação do crime, tendo chegado à sentença de prisão perpétua", acrescentou Henri Eippers.

Questionado sobre a possibilidade de recurso da decisão, Eippers disse que a decisão hoje anunciada é passível de recurso, que "tem de ser apresentado nos próximos 40 dias".

O Ministério Público do Luxemburgo pediu nas alegações finais, em 26 de novembro, a prisão perpétua para Marco Silva por ter assassinado e queimado o corpo da ex-companheira, a portuguesa Ana Lopes, no crime que ocorreu de 15 para 16 de janeiro de 2017, entre o Luxemburgo e França.

Em junho de 2017, a polícia luxemburguesa colocou em prisão preventiva Marco da Silva, ex-companheiro da falecida Ana Lopes, com quem tem uma crinaça.

O português está detido no Centro Penitenciário de Schrassig, no grão-ducado.

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