"Foi o ponto final no tabu mais mal guardado dos últimos anos. Só estranhei que Marcelo Rebelo de Sousa não tivesse anunciado a recandidatura na AutoEuropa, junto a António Costa, optando por uma pastelaria, já fora da hora de fecho imposta pelo seu estado de emergência", refere, em comunicado, o candidato às eleições presidenciais de janeiro.

Tiago Mayan Gonçalves afirma igualmente que "a encenação da dúvida sobre a recandidatura" do atual chefe de Estado "foi prolongada até ao limite para atrasar ao máximo o momento em que teria de responder pelo seu mandato cúmplice em relação ao governo socialista".

O candidato considera igualmente que, "ao longo dos cinco anos de mandato, não houve um passo de Marcelo que não tivesse como objetivo a reeleição", e acusa o Presidente da República de ter privilegiado "a sua agenda pessoal em desfavor dos interesses dos Portugueses".

"Terminada finalmente a farsa, vamos ao combate", desafia.

Marcelo Rebelo de Sousa anunciou hoje que se vai recandidatar ao cargo de Presidente da República nas eleições de 24 de janeiro de 2021.

O chefe de Estado justificou que cumpre "um dever de consciência" ao recandidatar-se a Presidente da República e afirmou que não iria "sair a meio de uma caminhada exigente e penosa" na atual conjuntura de pandemia.

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