Entre os valores já conhecidos, o atual chefe de Estado anunciou ficar-se pelos 25 mil euros e a ex-eurodeputada do PS Ana Gomes assumiu ter despesas previstas de até 50 mil, enquanto o líder do Chega, André Ventura, tem 160 mil euros orçamentados e o dirigente da Iniciativa Liberal Tiago Mayan um valor "abaixo de 40 mil euros".
"Este orçamento, que como se sabe é uma previsão que procura incluir todas as possibilidades e que vai sempre além dos valores das despesas efetivas, apresenta um valor global de 450 mil euros", lê-se no texto do candidato comunista.
A estrutura de campanha do eurodeputado e dirigente de cúpula do PCP "chama a atenção para o facto de tal orçamento representar, uma redução do conjunto das despesas, uma redução de quase metade do valor do orçamento da candidatura apoiada pelo PCP nas anteriores eleições presidenciais", em 2015, protagonizada pelo dirigente madeirense Edgar Silva.
Segundo João Ferreira, o referido orçamento "corresponde a uma campanha que, mesmo nas atuais circunstâncias, exige contacto com os trabalhadores e as populações e o envolvimento de todos em ações de esclarecimento e mobilização para o voto", pois "os cidadãos não são meros assistentes ou espetadores e devem ser participantes e isso envolve, ainda mais na atual situação, despesas que permitam uma ampla informação, contacto e participação".
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