Em junho o índice de produção na construção tinha registado uma taxa de variação homóloga de 4,0%, enquanto os índices de emprego e de remunerações tinham crescido 2,4% e 6,7%, respetivamente.

Segundo o INE, o abrandamento do índice de produção na construção em julho “foi determinado pelo segmento da engenharia civil que, ao passar de uma variação de 4,3% em junho para 3,2% em julho, mais que compensou a aceleração de 0,4 pontos percentuais da construção de edifícios, cuja variação homóloga se fixou em 4,2%”.

Os contributos para o índice agregado foram, respetivamente, de 2,5 pontos percentuais e de 1,3 pontos percentuais para os segmentos da construção de edifícios e de engenharia civil.

Em julho, o índice de emprego no setor da construção teve uma variação homóloga de 2,6% (variação de 2,4% em junho) e uma variação mensal de 0,4% (0,1% em julho de 2017).

Já o índice das remunerações efetivamente pagas registou uma taxa de variação homóloga de 5,5% (6,7% em junho) e, face ao mês anterior, aumentou 5,1% (6,3% no mesmo período de ano anterior).