"Considero que Rui Rio é o melhor candidato para o PSD e para o país. Os portugueses têm que reconhecer no PSD a sua matriz da social-democracia, reformista e transversal - popular por querer a justiça social, e não popular de ser populista", sustentou o antigo 'vice' social-democrata durante a liderança de Manuela Ferreira Leite (2008/2010).

Esta posição foi assumida pelo professor universitário da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e ainda presidente do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP) através de uma nota enviada à agência Lusa.

Para Paulo Mota Pinto, a candidatura de Rui Rio representa também "um impulso mobilizador para os militantes e simpatizantes [deste partido], capaz de congregar a confiança dos portugueses".

Rui Rio "é o intérprete de uma política de responsabilidade nacional, fiel aos desígnios do partido, e capaz de ganhar o país", defendeu Paulo Mota Pinto, que entre 2009 e 2015 presidiu às comissões parlamentares de Orçamento e de Assuntos Europeus.

Rui Rio vai enfrentar o antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes nas eleições diretas de 13 de janeiro próximo destinadas a escolher o sucessor de Pedro Passos Coelho na presidência do PSD.

Após a eleição do novo líder social-democrata por voto direto dos militantes, realiza-se o Congresso Nacional do PSD, que está marcado para 16, 17 e 18 de fevereiro.

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