Segundo o município da ilha de São Miguel, a operação decorreu entre 17 e 23 de janeiro, com o apoio de um trator, um reboque e uma retroescavadora.
“Apesar de não constituir um perigo para a saúde humana ou afetar a qualidade da água, esta espécie invasora, que é abundante entre a costa americana e a costa africana, reproduz-se com facilidade, especialmente em zonas subaquáticas fundas, rochosas e ricas em nutrientes”, explica a autarquia.
Neste sentido e com o objetivo de “mitigar a concentração desta espécie nas praias do concelho, a autarquia procedeu de imediato à limpeza da zona afetada”, refere ainda a Câmara Municipal de Ponta Delgada, em nota de imprensa.
A autarquia relembra que a acumulação de algas na zona costeira “é um fenómeno natural e cíclico, por norma derivado de correntes marítimas ou condições meteorológicas favoráveis ao seu desenvolvimento e movimentação”.
Apesar deste fenómeno “ocorrer no Atlântico em massas pelágicas, nos Açores apresentam-se em tamanho e quantidade reduzida”, lê-se na nota do município açoriano.
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