O Chega propôs uma comissão parlamentar eventual com o objeto de “apurar e prevenir interferência política abusiva no sistema bancário português”.

O partido propunha também, no projeto de resolução, uma revisão da legislação relativa à regulação financeira e à sua autonomia, a promoção de audições “com especialistas do setor e com os atuais e antigos governadores e vice-governadores do Banco de Portugal” e ainda a promoção, junto do Ministério Público, de “novas investigações que se mostrem necessárias”.

A proposta contou com os votos contra de PS, PCP, BE e Livre, a abstenção de PSD e PAN e o voto favorável de Chega e Iniciativa Liberal.

No final do ano passado, o parlamento já tinha rejeitado (com a mesma votação) constituir uma comissão parlamentar de inquérito, também proposta pelo Chega, para avaliar “a eventual interferência política do primeiro-ministro” sobre o antigo governador do Banco de Portugal “para proteger a filha do Presidente de Angola”.

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