“Penso que conseguimos algo que será um novo acordar para a Europa e uma nova dinâmica para a Alemanha”, disse Schulz numa conferência de imprensa conjunta com Merkel para apresentar o acordo.

O pacto é “o fundamento” para uma nova política europeia, que será expressa num “apoio tácito” à “linha do governo francês” para “reformar a Europa e as suas instituições”, acrescentou.

Schulz orientou todo o processo de negociações de uma nova “grande coligação” para a necessidade de apoiar a proposta de reforma da União Europeia apresentada em setembro pelo presidente francês, Emmanuel Macron, com quem, disse, se manteve sempre em contacto.

“Só com um novo auge da Europa se pode garantir à Alemanha paz, segurança e prosperidade a longo prazo”, afirmam-se no acordo hoje fechado entre a União Democrata-Cristã (CDU) de Merkel, a União Social-Cristã (CSU) de Hörst Seehofer e o SPD de Schulz.

O acordo não permite formar um governo de imediato, porque ainda tem de ser aprovado pela maioria dos mais de 460.000 militantes do SPD.

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