As albufeiras com valores inferiores a 40% são Vilar-Tabuaço (37%), no Douro, Vale do Rossim (29%) e Lagoacho (28%), no Mondego, Divor (26%), no Tejo, Monte da Rocha (12%), Campilhas (16%), Fonte Serne (34%])e Roxo (37%), no Sado, e Vigia (24%) e Caia (32%), no Guadiana.
A APA adianta que em 31 de março último e comparativamente a 28 de fevereiro, verificou-se um aumento do volume armazenado em sete bacias hidrográficas e uma descida em cinco delas.
As cinco bacias hidrográficas em que se registaram descidas foram Ribeiras do Oeste, Guadiana, Mira, Barlavento e Arade.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
Os armazenamentos em março de 2019 por bacia hidrográfica apresentam-se inferiores às médias de armazenamento de março (1990/91 a 2017/18), exceto para a bacia do Ave.
A APA salienta que, comparando com março de 2018, as disponibilidades em março de 2019 são inferiores, mas assinala que no ano passado se verificaram “valores de precipitação muito acima do normal”.
“De acordo com o IPMA [Instituto Português do Mar e da Atmosfera], o valor médio da quantidade de precipitação em março 2018, 27,1 mm, foi superior em 4,4 vezes o valor médio mensal. Quando se compara a situação de março de 2019 com março de 2017, apenas as bacias do Cávado, Ave e Sado apresentam valores de armazenamento total superiores em 2019”, salienta.
Em março de 2018, apenas três das albufeiras avaliadas tinham disponibilidades inferiores a 40% do volume total, e em março de 2017 oito, um número inferior por comparação com a situação verificada em 2019, de 10.
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