Segundo os dados, 56 eram jornalistas palestinianos, quatro israelitas e três libaneses, aos quais se juntaram 11 jornalistas feridos, três desaparecidos e 19 detidos.

A este número de mortos soma-se o assédio, detenções e outras obstruções à divulgação de informações em Gaza, na Cisjordânia, e em Israel.

A comissão recorda que as forças israelitas informaram as agências de notícias que não podem garantir a segurança dos jornalistas que trabalham em Gaza, uma área que sofreu vários cortes de comunicações.

O CPJ especifica que não pode garantir que todas as mortes dos jornalistas que cita ocorreram enquanto cobriam o conflito, mas que, no entanto, os inclui até que a investigação que realiza em cada caso seja concluída.

Desde que a guerra entre Israel e o Hamas começou, em 7 de outubro, quase 16 mil palestinianos e 1.200 israelitas morreram.