As negociações entre as autoridades norte-americanas e russas sobre o conflito na Ucrânia terminaram hoje à noite, após mais de 12 horas, e os dois países vai emitir na terça-feira uma declaração conjunta, adiantaram as agências estatais russas.
O exército israelita ordenou hoje a evacuação da zona de Jabalia, no norte de Gaza, em preparação de um ataque de resposta a disparos de artilharia contra Israel.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "apoia completamente" as operações militares aéreas e terrestres de Israel em Gaza, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, esta quinta-feira, culpando o movimento palestiniano Hamas pela violência.
As autoridades de saúde controladas pelo Hamas na Faixa de Gaza anunciaram hoje que mais de 470 pessoas foram mortas desde o reinício dos ataques israelitas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que o homólogo russo, Vladimir Putin, rejeita, nas negociações de paz em curso com mediação dos Estados Unidos, um cessar-fogo enquanto houver tropas ucranianas na região russa de Kursk.
O Governo israelita ameaçou hoje causar "destruição e devastação total" em Gaza se os 59 reféns ainda detidos pelo Hamas não forem libertados e vai pedir novamente a retirada dos palestinianos das zonas de combate no enclave.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que o homólogo russo Vladimir Putin “rejeitou efetivamente a proposta de cessar-fogo" apresentada pelos Estados Unidos e que prosseguiu esta noite os ataques contra a Ucrânia.
A Casa Branca acusou hoje o movimento islamita palestiniano Hamas de "escolher a guerra" ao recusar libertar os reféns detidos na Faixa de Gaza, visada por ataques israelitas durante a noite, que provocaram pelo menos 400 mortos.
O governo britânico afirmou, esta segunda-feira, que "um número significativo" de países vai oferecer tropas para garantir um eventual cessar-fogo na Ucrânia dentro da denominada "coalizão de voluntários".
O ministro dos Negócios Estrangeiros portugês revelou hoje que o Presidente da Ucrânia acredita que "existe realmente uma possibilidade de se chegar a um acordo", mas quer que todas as partes "façam o seu trabalho", após ter sido recebido por Volodymyr Zelensky em Kiev.
O presidente russo, Vladimir Putin, pediu esta sexta-feira que os soldados ucranianos que lutam na região russa de Kursk deponham as suas armas, depois de Donald Trump pedir que este "poupasse as vidas" dos militares na linha de frente.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, encontrou-se hoje com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, com quem abordou o possível papel de Portugal no setor da educação do país durante a reconstrução pós-guerra.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou hoje ao Exército que recupere a totalidade da região fronteiriça russa de Kursk, onde as suas tropas reivindicaram ganhos rápidos contra as forças ucranianas nos últimos dias.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje a deslocação imediata de negociadores à Rússia, afirmando ainda esperar que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, aceite o cessar-fogo temporário na Ucrânia.
O chefe de gabinete da presidência ucraniana, Andrii Yermak, defendeu hoje que a Rússia deve mostrar "muito claramente" se quer a paz na Ucrânia, após um acordo hoje alcançado por Washington e Kiev de um cessar-fogo de 30 dias.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou hoje "as tentativas russas de desestabilização cada vez mais desinibidas" contra a Moldova e as suas "instituições democráticas", ao receber a sua homóloga moldova, Maia Sandu, no Eliseu.
Mais de 60 manifestantes reuniram-se hoje em frente à Embaixada norte-americana em Lisboa em protesto contra a decisão da administração do Presidente Donald Trump de suspender o apoio militar a Kiev.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assegurou hoje que quer "a paz assim que possível", antes de uma reunião entre Estados Unidos e Ucrânia, na próxima semana, e após críticas norte-americanas de que Kiev se recusava a negociar com Moscovo.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, considerou hoje que a Hungria “está sozinha” e rejeitou que haja uma divisão na União Europeia (UE) sobre a Ucrânia com o acordo alcançado por 26 países na reunião extraordinária.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, rejeitou hoje que os Estados Unidos defendam membros da NATO que falham os compromissos de despesas militares, apesar de o tratado da Aliança prever a defesa coletiva.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou hoje que delegações da Ucrânia e Estados Unidos manterão conversações na Arábia Saudita na próxima semana sobre o fim do conflito iniciado com a invasão russa.
A diplomacia russa afirmou hoje que um cessar-fogo temporário na Ucrânia, como sugerido nomeadamente por Paris e Kiev, seria "absolutamente inaceitável", considerando que o conflito acabaria por agravar-se.